quarta-feira, 14 de março de 2012

Irmãs de Vedruna rumo á Provincia Única de América

No decorrer desses últimos seis anos, as Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna fizeram um processo de discernimento para a integração das Províncias da América, constituídas por 14 países, com o objetivo de melhor atender as necessidades do povo, seguindo o exemplo da sua fundadora, Santa Joaquina de Vedruna, que deu uma resposta adequada à realidade de sua época, pois desejava “trabalhar pela glória de Deus e bem do próximo”.
Esse processo, desde seu início, teve a participação de cada uma das Irmãs, que foram contribuindo e colaborando com o desenvolvimento do mesmo, a partir de um diagnóstico  da missão, nos países, das experiências interprovinciais e a escuta da Palavra do Deus, Uno e Trino, em uma atitude de abertura à ação do Espírito, que conduziu cada etapa do processo.
Em 26 de fevereiro do corrente ano, dia em que a Congregação celebrou seus 186 anos de fundação e foi eleita a primeira equipe que será pioneira no trabalho de animar a nova Província. Essa equipe encontra-se constituída pelas Irmãs: Virma Barion (Brasil), Cruz Maria (República Dominicana) e Inês Rojas (Peru).
A sede da Província está instalada em Lima, Peru, porém a equipe se programará para visitar os países de sua abrangência  que terá uma Irmã de referência (Irmã enlace), em cada um deles.
Parabéns, duplamente, às Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna, pelos seus 186 anos e, por essa nova experiência dentro da Província Única de América.












terça-feira, 13 de março de 2012

Juventude integrada: Colégio Santa Cruz e Paróquia Santa Joaquina de Vedruna




         Nós, Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna, junto à equipe de Pastoral do Colégio Santa Cruz, estamos, há mais de dois anos, realizando um trabalho com adolescentes e jovens, onde acontece a integração dos alunos do Colégio com os jovens da Paróquia.
           Em 2010, iniciamos com o 1º encontro de formação e evangelização: “Renascer” e neste ano, vamos preparar o 3º encontro que será realizado no mês de julho.
                Dando continuidade a este trabalho de integração, aconteceu o 1º acampamento com os grupos de jovens da Paróquia, monitorados e animados pelos alunos da Pastoral do Colégio.  
                Almejamos que esta integração continue acontecendo, jovens evangelizando jovens, cada vez mais apaixonados por Jesus Cristo e que não se deixem enganar por seduções que os levam a desperdiçarem suas vidas.    Como dizia Santa Joaquina de Vedruna: “Com Jesus e tendo a Jesus tudo sobra”.




















             





quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Bem vindas e bem vindos ao blog CRB Maringá!

           Aqui você poderá conhecer as diversas Congregações Religiosas da Arquidiocese de Maringá, bem como suas diferentes áreas de Missão sendo presença evangelizadora na educação em escolas públicas e particulares, na saúde curativa e alternativa, na assistência social, na pastoral das paróquias, assessorando na área teológica, psicológica, Biblico-catequetico e Espiritual.
         Desejamos que este blog ajude a todos a conhecer melhor a Vida Religiosa Consagrada e também um pouco de cada Congregação  Religiosa na sua Vida e Missão, com as características próprias  da riqueza de cada  Carisma.
        Veja também a programação de nossas atividades, informações, celebrações, textos informativos fotos e outros eventos a serem realizados. 
                  Com um abraço fraterno acolho a todos que entrem  neste blog
                                               

                                    Ir. Maria López Otero. CCV
                                                               Coordenadora do Núcleo  CRB-Maringá

Tendências da Vida Religiosa Consagrada.

Viemos de Onde?Onde estamos? Para Onde vamos (tendência)
Refletir: Nessa mudança, nesse movimento, a gente acumula ou perde valores?
1.      De comunidades fortemente estruturadas onde todos/as estavam juntos/as nos atos comunitários PARA o desafio de não estar juntos/as por causa dos choques de horários. E a comunidade?
2.      Da uniformidade de roupas, interesses e comportamentos PARA mais individualidade, subjetividade e pluralismo. O que ainda nos une?
3.      Da autoridade inquestionável do/ da superior /a PARA umas lideranças mais participativas, circulares e transformadoras. Como fica a obediência?
4.      De uma separação rígida do mundo PARA uma inserção no meio do povo e da cultura, nas periferias, fronteiras, situações de exclusão. É profetismo ou perca de identidade?
5.      De grandes comunidades com relações impessoais PARA grupos de dimensão reduzida, com relações mais estreitas, partilha afetiva, efetiva e espiritual. Dá para agüentar?
6.      De grupos quase totalmente enclausurados com relações intensas muito controlados PARA acesso ilimitado ao mundo virtual. Quem é o meu próximo?
7.      De modos de rezar solenes e formais PARA momentos de oração de coração onde se partilha a vida e a Palavra, num ambiente aconchegante. Ainda é oração oficial da Igreja?
8.      Da atenção exclusiva ao religioso PARA o cuidado com o humano, a integração de todas as dimensões na busca espiritual. A Psicologia substitui a fé?
9.      De uma ascese rigorosa PARA a leveza da vida, o bem estar, o comodismo, a mundanização, o emburguesamento. É progresso ou decadência?
10.  De uma cultura marcada pela culpa, o pecado, a penitência, PARA uma mentalidade de abertura, tolerância, permissividade. Ser livre e ser independente é a mesma coisa?
11.  De uma pobreza estreita e formal PARA uma simplicidade voluntária e a solidariedade com a mãe terra. Temos algo a ver com essa tal ecologia?
  1.  Do medo da sexualidade PARA um celibato límpido, amoroso, e uma comunidade de amigos /as no Senhor. Ainda é possível no mundo de hoje?                                                    
Fonte: Irmã Annette. Encontro das Congregações Brasileiras. Nova Tento /SC - 22 a 26 de agosto de 2011
Organizadora: Irmã Maria Vieira Feitoza, ICP.

“De olhos fixos em Jesus, que Nossos Olhos se Abram”.

Hino da Assembléia Nacional da CRB 2011.
        De Olhos fixos em Jesus, avançaremos sempre além. Fazendo história, fiel memória do Verbo Eterno neste chão. Nosso horizonte, meta e luz é o seu Reino que hoje vem. E o  ponto ao qual nós chegamos, nos leva á mesma direção!
       Avançar exige disposições redobradas, prosseguir requer horizontes a perseguir. Daí o sentido para nós hoje no aqui e agora: De olhos fixos em Jesus. Que nossos olhos se abram! Tais interpelações sinalizam para a vida religiosa consagrada que se reconhece necessitada de bem focar seu olhar, sua opção de vida, sua direção, o sentido de seu ser e existir. O brado por ver é também experiência vivida por muitas pessoas da VRC. Necessitamos ver melhor o horizonte a perseguir, as opções a realizar, o lugar a ocupar, as iniciativas a priorizar, as renúncias a fazer o testemunho a dar. Reconhecendo a cegueira em várias áreas de nossa vida, Clamamos: Que nossos olhos se abram! Para recuperar a visão, pressupõe-se que se tenha consciência da deficiência, que se queira realmente ver, que se lute por ver, que haja empenho pra ver. Só quando se quer realmente ver, e ver bem, é que se percebe o quanto se está deficiente na visão.  Somos convocadas a focar nosso olhar, não em idéias, figuras ou imagens virtuais, mas numa pessoa, Jesus de Nazaré, o anunciador do Reinado do Pai, o homem cheio de ternura e misericórdia, aquele que andou pelos caminhos da galiléia, que foi a Jerusalém e lá padeceu o suplício da cruz, o Verbo encarando do pai, nosso Salvador e Redentor, o crucificado e ressuscitado È que a VRC, ao longo da história, tenha acumulado camadas de escamas em seus olhos e hoje esteja necessitada da imposição de mãos para que seu olhar fique límpido. A palavra de Deus é, certamente o instrumento fecundo e eficaz para a cegueira da VRC, e com certeza nos levará a ter o olhar iluminado pela contemplação do tesouro: A vida e Missão de Jesus, que tem como cerne o Reinado de Deus. Focando bem nosso olhar, compreendemos que a Consagração religiosa, a rigor, qualifica para bem ver. Por meio dos conselhos evangélicos, a VRC, em sua intuição originária, é portadora de uma visão iluminada. A Pobreza possibilita um olhar despojado. A obediência qualifica para a liberdade do ver. A castidade gera limpidez do olhar. Como os cegos á beira do caminho em Jericó, a VRC clama: Que nossos olhos se abram! Que possamos ver novamente, que Jesus nos proporcione um novo modo de ver, que possamos ver sob a luz de Deus, pois, por vocação, somos detentoras de um olhar iluminado, destinados a ver do jeito que Jesus vê.A fecundidade da VRC depende da intensidade, da vigilância e do cuidado do tesouro. Tesouro-talento é o dom que Deus oferece com a qual cada uma pode construir a felicidade ou a infelicidade, depende da fé e dedicação aplicada nele. Talento é o amor ativo que cada fiel discípulo de Jesus desenvolve em relação à humanidade a toda a criação.
                                                                                          
                                                                                                                             Irmã Maria Vieira Feitoza, ICP.

O que é CRB?

       CRB é a Conferencia Nacional das Religiosas e Religiosos do Brasil, fundada no dia 11 de fevereiro de 1954, no Rio de Janeiro. É Pessoa jurídica de direito Pontifício e tem sua identidade própria. É beneficente, cultural e de assistência social, detentora de utilidade pública Federal, Estadual e Municipal.
        Sua finalidade é animar a Vida Religiosa Consagrada, coordenar atividades intercongregacionais na formação e missão e promover a inserção nos meios populares em situações de risco social em comunhão na e com a Igreja, a fim de que seja um sinal profético, no mundo, pelo seu testemunho de vida na gratuidade, na prática da justiça e na vivência do amor incondicional.
        A VRC (Vida Religiosa Consagrada), pela sua essência, é chamada a defender a vida, ajudando a criar condições para que seja valorizada, cuidada e protegida de toda e qualquer ameaça, pois toda pessoa, independente de raça, sexo, idade ou classe social, é digna de ter vida e vida em abundância (João 10,10)
        Para levar a efeito suas finalidades e realizar as programações, a CRB conta com uma organização nacional, com sede em Brasília/DF, e mais 20 Regionais filiadas à entidade e estas,divididas em Núcleos por regiões próximas.
        A VRC no Brasil conta com um total de 30.505 consagrados/as sendo que 23.220 são religiosas e 6.285 são religiosos.
        Em Maringá, a Vida Religiosa, pode-se dizer que acalentou, desde o início, a pequenina cidade e nunca deixou de caminhar lado a lado no seu processo histórico de crescimento e desenvolvimento, por meio das diversas Congregações Religiosas com suas múltiplas presenças e atividades, expressão dos Carismas dados pelo Espírito à sua Igreja.
       O Núcleo da CRB-Maringá, se orienta por uma coordenação. Realiza sua assembléia uma vez por ano, onde  avalia a caminhada,  reflete à luz da Palavra de Deus os desafios da realidade, e juntos faz-se a programação que a coordenação tem o compromisso de fazer acontecer, no decorrer do ano   A eleição da coordenação se faz em assembléia por tempo de 2 anos podendo ser reeleita por mais dois.
        A VRC, na igreja de Maringá, com 15 Congregações femininas e 05 masculinas, num total de 125 religiosas/os, quer ser uma presença de comunhão e participação, colaborando com a riqueza dos seus Carismas e somando forças na construção do Reino.

VIDA RELIGIOSA - CRB NÚCLEO DE MARINGÁ

            Ela surgiu como presença e sinal do Reino de Deus. Enquanto Congregação de toda pessoa, a vida Religiosa manifesta, na Igreja a união com Deus, sinal da vida futura.
            Teve inicio junto com o desenvolvimento da cidade e a criação da Diocese. As primeiras Irmãs que chegaram a Maringá,oi dando luz  foram as Irmãs de Santa Joaquina de Vedruna, em 1952, importadas da Espanha; a seguir vieram as Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. A partir daí, outras Congregações foram chegando, com seus Carismas específicos, dando gosto, alegria, formação e saúde ao povo de Maringá.
            Ao longo dos anos atuaram com humildade, com competência, na educação (colégios), assistência social (albergue), promoção humana (Núcleo Social Papa João XXIII), serviço hospitalar, evangelização, catequese e sempre junto aos Pobres.
            O Núcleo da CRB de Maringá sente-se feliz por ter contribuído e continuar a contribuir com o povo de Maringá, onde um número significativo de habitantes pode dar graças a Deus por ter recebido todo um suporte assistencial, que cresceu em solidariedade, união e paz, tornando um mundo melhor com sua presença, que lhes proporcionou uma profissão ou uma transformação na sua forma de viver, como cidadãos Maringaenses.
            O colorido Congregacional da Vida Religiosa de Irmãos e Irmãs foi dando luz, amor e esperança ao povo de Maringá.

CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DO SANTO NOME DE MARIA

        “TUDO PARA A MAIOR GLÓRIA DE DEUS A EXEMPLO DE MARIA SANTÍSSIMA.”


D. Wilhelm Bernig

Fundador e Origem da Congregação
Dom Wilhelm Berning nasceu aos 26 de março de 1877, em Lingen, Alemanha, filho do carpinteiro Bernhard Berning e de Carolina Rosemeyer Berning.
Depois dos primeiros estudos do Liceu de sua cidade natal, cursou filosofia, teologia, ciências sociais, línguas orientais e história nas universidades de Münster e Breslau. Foi ordenado sacerdote a 10 de março de 1900 e sagrado bispo a 29 de setembro de 1914
D. Wilhelm Berning era Bispo da Igreja de Osnabrück – Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial. Como bispo procurou concretizar o seu lema “Caritas Cristi Urget” em uma vida repleta de amor e solidariedade pastoral, impregnada por visão ampla e abertura aos problemas de seu tempo.
Ao discernir os meios de melhor atender as necessidades da sua Diocese naquele tempo tão difícil, decidiu pedir auxílio a algumas congregações religiosas; porém sem êxito. Contudo, D. Wilhelm, pessoa de caráter firme e grande fé em Deus, não desanimou, mas persistiu na sua busca.
Nesse período, entre 1912 – 1914 ao eclodir a Primeira Guerra Mundial em 1914, um grupo de religiosas alemãs encontravam-se no noviciado das Irmãs Missionárias Maristas em Lyon, na França e tiveram que retornar à Alemanha.
Sem qualquer expectativa de retorno, o grupo decide buscar orientação do Bispo Diocesano de Osnabrück. D. Berning descobriu nesses acontecimentos o Projeto de Deus para realizar o seu plano de fundar uma congregação religiosa para as tarefas da “Diáspora” e das missões.
E assim nasce – em 25 de março de 1920 – a nova Congregação inspirada por uma orientação missionária-mariana para colaborar na conservação e propagação da fé católica nos territórios da Diáspora da Diocese e também em missões estrangeiras.
Vivenciando o lema: “Tudo para a maior glória de Deus a Exemplo de Maria Santíssima”, numa atitude fundamentalmente mariana, as Irmãs procurem servir os homens e mulheres e conduzi-los à liberdade e à alegria de fé através dos trabalhos pastorais paroquiais e diocesanos, sociais, educacionais, bem estar e da saúde.
As seis primeiras Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria chegaram no Brasil no dia 12 de julho de 1956. A Congregação foi convidada ao trabalho missionário no Brasil pelos padres Jesuítas que trabalhavam na Paróquia São José Operário, em Maringá, no Estado do Paraná. Portanto, as Irmãs fixaram residência na Paróquia São José Operário, tendo como objetivo principal o trabalho Pastoral Paroquial, Enfermagem e Educação.
Espiritualidade e Carisma
A experiência de fé que Dom Berning viveu é a medula da espiritualidade da Congregação. E foi na Palavra de Deus, especialmente no Evangelho que ele encontrou a fonte e raiz de seu carisma peculiar.
O carisma confiado a Dom Berning, fundador da Congregação das Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria e sustentado por sua forte experiência de Deus, permitiu-lhe ouvir e atender o apelo Missionário, em favor dos mais necessitados da “diáspora” no Norte da Alemanha, incluindo outros países.
As Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria herdaram o carisma missionário-mariano: são chamadas a ser continuadoras do projeto evangélico iniciado por Dom Berning. Maria, associada à missão de seu Filho, é modelo (exemplo) para cada Irmã e toda a Congregação (Const. p. 12 e 20).
O fundador lembra muitas vezes as Irmãs de que é preciso contemplar Maria, a serva, que em qualquer situação se coloca como missionária por causa do Reino, e assim poder seguir sua orientação fazendo tudo o que Jesus disser (Jo 2,5).

MISSÃO

         A Missão das Irmãs Missionárias do Santo Nome de Maria é colaborar na evangelização, como discípulas missionárias, a serviço do Reino, para despertar, confirmar e propagar a fé do jeito de Maria, priorizando as realidades de diáspora, especialmente onde a vida está ameaçada.

sábado, 20 de agosto de 2011

Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo

São Vicente de Paulo
Santa Luisa de Marillac
Vicente de Paulo, filho de camponeses, nasceu em 24 de abril de 1581 em Pouy, aldeia da região Sul da França. Desde pequeno era generoso e gentil com os que tinham menos. Prezava ao ato de dar mais do que o de receber. Ainda jovem foi estudar na cidade de Dax e recebeu sua ordenação sacerdotal aos 19 anos. Vicente sonhava com uma vida de prestigio e de grande projeção social, mas ao ver a pobreza do povo do campo causada pela peste, ele esquece seus planos de ser rico e organiza a Primeira Confraria das Senhoras da Caridade e mais tarde, com a parisiense Luísa de Marillac, viúva, culta e dinâmica, mulher de muita fé e oração que dedicava seu tempo colaborando com suas Obras de Caridade prestando serviços com qualidade, segurança e amor, eles fundam juntos no séc. XVII a Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, Servas dos Pobres. Luisa teve um grande amor pelos pobres e ensinou às irmãs à amá-los e a tratá-los com ternura. Vicente foi canonizado em 1737 e declarado Patrono de todas as Obras de Caridade, Luisa foi canonizada em 1934 e proclamada patrona de todas as Obras Sociais. Assim, hoje, a exemplo dos fundadores da companhia, cuja finalidade é o serviço aos pobres, as “Irmãs Vicentinas” são chamadas a servir Jesus Cristo na pessoa dos pobres e dos marginalizados em espírito de humildade, simplicidade e caridade. Devem ter como preocupação primordial, anunciar Jesus Cristo e servir os sofredores com compaixão, ternura, com cordialidade, respeito e devoção, vivendo uma vida de oração e ação, em ajuda ao próximo, atentas aos apelos de Deus e aos sinais dos tempos, tentando responder às necessidades atuais. Na região sul do Brasil, elas são centenas de irmãs em mais de 40 cidades, atuando em várias frentes de trabalho nos cinco continentes. São mulheres que assumiram com fervor a tarefa de ajudar o próximo, e elas transformaram essa ação em missão. Para saber mais sobre o Carisma das Filhas da Caridade e esta ousada proposta de vida acesse o site www.filhasdacaridade.com.br

Religiosas da Instrução Cristã

Madre Agathe Verhelle
(Fundadora)
        As Religiosas da Instrução Cristã, fundado pela Madre Agathe Verhelle a pedido de Monsenhor de Broglie, bispo de Gand, aprovado pela autoridade diocesana em 6 de agosto de 1823, depois pela Santa Sé em 10 de agosto de 1827.
        Nossa única finalidade e o mais sincero desejo de nossos corações é de sacrificar-nos a nós mesmas e de consagrar-nos inteiramente à juventude, em qualquer lugar onde pudermos cooperar mais na propagação da glória do Senhor.
        "A glória do Senhor é o homem vivo" disse Santo Irineu, por isso tudo que contribui para que a juventude tenha mais vida ou tudo que prejudica sua vitalidade, deve nos tocar de perto.
        Uma coisa não podemos esquecer: o acesso dos jovens às riquezas da fé, a formação cristã dos jovens que nos são confiados e associar nossos colaboradores e as famílias à nossa missão.

A missão do nosso Instituto compreende:

• A educação dos jovens: Escolas no meio dos pobres, Colégios, Faculdade;
• A educação dos adultos: Escolas noturnas, Alfabetização;
• O trabalho Pastoral nas Paróquias: Catequese, Retiros, Infância Missionária, Centro de apoio à pastoral da família;
• Centros de Evangelização;
• Centros sociais;
• Creches;
• Centro de nutrição;
• Casa de apoio ao menor carente;

Padres Cavanis


Irmãos Antonio Ângelo
e Marcos Antonio Cavanis
(Fundadores)

        A congregação das Escolas de Caridade, conhecida como padres Cavanis,  foi fundada pelos irmãos Antonio Ângelo e Marcos Antonio Cavanis no dia 02 de maio de 1802 na cidade de Veneza – Itália.
        O carisma está centrado na educação gratuita dos jovens, sendo mais pais que professores abrangendo assim  também a educação das famílias.
        A congregação é formada por sacerdotes, diáconos e irmãos que dedicam a vida a serviço de Deus na Igreja e à formação das famílias e jovens.
        Em 1968 movidos pela intenção de multiplicar iniciativas de educação humana e cristã aportaram em terras brasileiras.
        Atualmente a congregação está presente nas seguintes cidades: Castro (PR), Ponta Grossa (PR), Ortigueira (PR), Realeza (PR), Perola d’Oeste (PR) Maringá (PR) Guararantâ do Norte (MT), São Paulo (SP) Uberlândia (MG) Belo Horizonte (MG) Novo Progresso (PA).

Irmãs de São Carlos de Lyon

PADRE CHARLES DEMIA
(Fundador)
1680 - Lyon França, um grande desejo nasce em padre Carlos Démia: educar as crianças dando-lhes uma formação cristã. Para  isso instituiu as “Pequenas Escolas” gratuitas e confiou-as a senhoras e moças de boa vontade e dispostas a ajudar. Estas aceitaram o desafio. Para a realização de tão grande obra, planejam, estudam e rezam juntas, para depois ensinar. À medida que os anos passam o grupo aumenta e vive uma experiência de vida comunitária, a de ser “UM SÓ CORAÇÃO E UMA SÓ ALMA” a exemplo dos primeiros cristãos. Assim surgiu a Congregação das Irmãs de São Carlos de Lyon: do ideal de Evangelizar e Catequizar do Pe. Carlos Démia. Ele não descansa, enquanto não vê concretizado outro grande sonho: instituir um seminário para a formação dos padres. Porque, dizia ele: Os males da Igreja, só serão sanados pelos seminários e pelas escolas. Os seminários são escolas dos padres e as escolas são os seminários dos cristãos”. Em outra ocasião dizia: “As Irmãs de São Carlos, são na Igreja de Deus, como os que lançam o fundamento de um edifício: pois a primeira instrução que dão às crianças é a base de sua piedade futura...”  O Pe. Carlos Démia morreu com 52 anos, em 23 de outubro de 1689. Sua morte foi tão santa como foi sua vida. Nós Irmãs de São Carlos de Lyon convidamos você para se unir a nós para formarmos a grande família de evangelizadores e evangelizadoras, para que a mensagem de Cristo chegue aos confins do mundo e o seu Reino aconteça em todas as pessoas.

Irmãs de Cristo Pastor


Dom José Maria Maimone

Irmãs de Cristo Pastor
Somos uma família bem jovem. Nascemos no ano de 1.980, na Cidade de Tapejara, Diocese de Umuarama. Dom José (Bispo da Diocese) decidiu dar início a uma comunidade de vida apostólica, juntamente com algumas jovens que desejavam consagrar suas vidas à Cristo em favor das pessoas e da Igreja. Nossa Instituição surgiu para gerar mais vida á Igreja frente à realidade atual, somos chamadas a Seguir Jesus o Bom Pastor, dando especial atenção ao seu rebanho, estando atentas as ovelhas afastadas e feridas.
Carisma
        Atraídas pela pessoa de Jesus Cristo, o Bom Pastor, nós somos convidadas a VIVENCIAR O AMOR testemunhando com as nossas vidas a suas atitudes: humildade, caridade, simplicidade e serviço.

Espiritualidade
        Somos convidadas a experiênciar as atitudes de Jesus o Bom Pastor. Realizando plenamente em nossa vida a vontade de Deus, por meio da vida de oração diária, tanto pessoal como  comunitariamente e pela participação na celebração eucarística. “ o Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10,11)

Missão
         Nossa Missão é manifestar o amor de Cristo Pastor, através das diversas atividades: Participando e coordenando as diversas pastorais em nível paroquial e diocesano; contribuindo na formação dos agentes de pastoral; promovendo a interação dos excluídos e resgatando os cristãos afastados; dando atenção especial às pastorais sociais, empenhando-nos na promoção humana.

Padroeira
         Nós Irmãs de Cristo Pastor temos também Nossa Senhora Pastora como Padroeira e modelo de obediência,  disponibilidade e doação.